sábado, 20 de abril de 2013

dos guerreiros

Reencontrar felicidade nas pequenas coisas.
Cada dia devia ser isso mesmo, uma descoberta de algo adormecido que queremos ver novamente destacado na nossa vida. Esta semana confesso que não correu exactamente como eu queria; algumas coisas já foram escritas, mas não dei devida atenção ao ginásio e apesar de já me ter começado a disciplinar no que toca ao sono, não pus os pés na escola de condução.
A verdade é que devemos ocupar a cabeça para não pensar em coisas piores, mas eu neste momento já não penso em nada. Não me sinto sozinha nem com vontade de chorar diariamente. Estou, isso sim, estática, como já há muito tempo me encontrava.
O que eu penso é que quero sair daqui, que quero outra vida, outras oportunidades. Mas antes, com a força de um guerreiro, tenho coisas para concluir e capítulos para encerrar.
Amanhã vou ver os meus sobrinhos soprarem as velas do seu 4º aniversário. E isso, além de me vir lembrar que quando eles nasceram eu era caloira na faculdade (e que quando o irmão deles nasceu, há quase 11 anos atrás, eu era uma criança, como ele é agora) é também a lembrança urgente da passagem do tempo.
No fundo a vida não é como autocarro nenhum; porque pode estar a chover a potes e nós a corrermos desesperadas...o motorista não vai ser simpático para aguardar por nós ou abrir a porta antes do semáforo para nos deixar entrar. A vida nunca espera.




(falando em guerreiros.... <3 )


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