das fantasias

esta é a Heather Traska e tem 17 anos.

o vídeo demorou 86 dias a ser feito, conta com mais de 30 looks/personagens maquilhados e interpretados pela própria, que canta ainda cerca de 13 músicas à capella.

adoro estas coisas. tão lindo! 

Disney

❤

do velejar

há coisas tão boas nesta vida.

e tudo bem que o dinheiro não traz felicidade, mas não me fodam: 

uma pessoa feliz, com dinheiro é ainda mais.

happy b-day H!*

do fim(?) das férias

as férias estão quase a acabar, mas o que me deixa feliz é que não estão mesmo a acabar.
vão ser interrompidas por uma semana, mais coisa menos coisa, e volto à carga dia 3 de agosto para correr com os meus PP para a figueira da foz  (diz que somos pobres e temos todos de nos ir enfiar na casa dos tios do R.), chatearmo-nos por comida, beber mais alcool do que água e ir perder as economias todas ao casino.
entretanto, estas férias que passaram não foram nada más: entre Lisboa, Gerês e o melhor concerto da minha vida, houve tempo para celebrar o aniversário no mesmo dia que a A. e esta semana seguem-se mais dois aniversários de pessoas importantes!
julho é uma trabalheira... e sexta já se trabalha. mas até lá: vestidinho, batom e muita energia*

das fotos a ser emolduradas

dos sonhos tornados realidade

MissAtomicBomb: I'm gonna show you something, but don't freak out, ok?

Brandon: (smiling) Ok, ok.

Brandon: Oh, we shoul've put that on the setlist!

MissAtomicBomb: (almost crying)

and then...

the show

It ain't hard to hold,
When it shines like gold,
You'll remember me.

❤

the killers

sbsr, 19.07.2013

das prendas perfeitas

ir vê-los já é excelente

mas ir MESMO vê-los, ultrapassa tudo o que poderia pedir.

obrigada universo pela melhor prenda de sempre: meet&greet.

<3

amanhã.

dos aniversários

parabéns

a mim.

das merecidas férias

amanhã rumo a Lisboa com o T. para nos encontrarmos com a I.
vamos passear, comer muitos pastéis e beber muito Starbucks (que é a maior falha da Invicta, porque pastéis de nata também cá temos e ninguém me tira da ideia que são praticamente a mesma coisa), para depois no domingo irmos ver concertos assim mesmo mesmo bons.
regresso na madrugada de segunda feira e sigo viagem! mas como os planos de ir a cerveira foram alterados,  terá de ser gerês o ponto de descanso com o A. e a M.
assim como assim, volto quarta feira para o Porto - e a tempo do início dos meus 23.

há um ano as coisas eram tão diferentes... mas não são sempre?
até pra semana e boas férias pra mim!*

da felicidade culinária

o puto passou quase a semana toda connosco cá em casa e, por isso, hoje decidi fazer um bolo para nos distrairmos os dois e ele se lambuzar todo contente. fiquei mesmo feliz por ele ter vindo passar estes dias connosco e ter, de facto, gostado de andar de um lado para o outro (nomeadamente ir ao cinema comigo, passear de metro, lanchar fora, cozinhar) e já ter tema de conversa e ser um doce de miúdo. 

está tão crescido e fofo como a massa do redvelvet que fiz hoje. 

babem-se. porque tia babada já eu sou. :)

das pequenas grandes lições

quando o nosso sobrinho de 10 anos nos pergunta directamente ''ainda namoras com o X?'', como é que respondemos sem explicar que não porque, by the way, ele é um filho da puta?
não explicamos. fazemos o discurso bonito de que as pessoas por vezes seguem caminhos separados, para não traumatizar o puto.
e depois mudamos de conversa e perguntamos se há miúdas giras na escola.
até ele nos dar uma grande lição e responder, a rir, como se a criança fossemos nós por perguntar uma coisa daquelas:  ''oh tia, primeiro os estudos, depois o amor!''.



p.s.: esta conversa aconteceu numa sala de cinema, a ver o Monstros na Universidade.

de como viver ao máximo a filosofia ''o dinheiro não vai conosco pra cova''

são demasiadas coisas boas para não ir rumo ao sul 

duas vezes no espaço de uma semana.

dia 13 rumo a Lisboa bem cedo com  o meu T., para irmos ter com a nossa I. e passearmos desde o Rossio a Belém, com direito a visita à exposição da Joana Vasconcelos (sim, quero ver sapatos gigantes, e quê?), jantarmos no 50's Diner e irmos bottar um grande shake.

domingo dia 14 é dia de acordar relativamente cedo para irmos pro recinto. tudo bem que aquilo só abre às 17h, mas a I. tem de ver Kings of Leon de perto. Eu faço questão de assistir ao concerto claro, até porque a última vez que eles ca vieram foi em 2004 e eu nem tinha idade para ir a estas coisas sozinha, * mas há coisas no palco secundário como Alt-J , que faço questão de não perder. Vale-me que Jake Bugg seja no palco principal :)

a intenção é regressar dia 15 de madrugada, visto que o T. pega no trabalho às 9h e eu tou...ah, de férias.

É só vir a casa ajeitar a mala e rumo a Cerveira para 3 diiitas de monte, grilos, piscina, uma lua gigantesca e muito álcool em forma de xiribis**, com o meu A. e a minha M. 

A última vez que lá fomos foi em 2010 - e eu tive direito a encontrar, no meio do monte e da noite de Caminha, a ex namorada do meu affair da altura *** - ... como o tempo passa.

Regresso dia 17 para um espectacular jantar de aniversário em conjunto com a minha A., passo a meia noite na Invicta para celebrar  e vou beber até me esquecer da idade que completei ****.

Dia 18 é dia de ser mimada e não fazer nenhum, com telefonemas das tias e padrinhos, almoço com amigos, jantar com os progenitores...até dia 19 acordar bem cedo para rumar ao Meco com a minha S. e irmos ver os nossos meninos - a.k.a. The Killers - pela segunda vez.

Vai ser uma semana e tanto.

Adoro planos destes! 

* eu sei que agora as miúdas com 14 anos já usam base e decotes até ao umbigo e quando saem à noite embebedam-se mais do que eu, mas na altura eu juro que o máximo que eu fazia era ir ao cinema com as minhas amigas e dar uns beijinhos atrás do pavilhão. ah e usava gloss nos lábios!

** o xiribi é uma ''medida'' de bebida. basicamente são copos de 20cl, e as bebidas brancas nesses copinhos custam tipo....uma ninharia. a primeira e única vez que entrei em contacto com essa maravilha foi num barzinho de Cerveira...que faço muito questão de visitar outra vez.

*** sim, a minha vida é um filme indiano sem os elefantes: tudo o que pensarem de mais improvável pode ter-me acontecido- e provavelmente aconteceu mesmo. um ano depois desse incidente, fui ao SBSR'11 comer pó durante 3 dias e, contra todas as improbabilidades, encontrei esse meu affair (então ex affair) no meio de uma multidão de 40.000 pessoas. é. pois.

**** e que não sei se é boa ideia dizer qual é. : /

das conversas

Esperamos tanto tempo por um encerrar de capítulo que quando ele acontece não lhe sabemos reagir.

A conversa que deveria ter acontecido há mais de três aconteceu ontem, apesar de repetidas vezes eu ter dito a mim mesma que não iria esperar por ele.

Mas, por muito que queiramos ser fortes e inabaláveis nas nossas decisões, há sempre algo maior que nos faz ceder. O respeito pela história, pelos quase dois anos, pelo passado, pela pessoa de quem tanto gostámos e a quem tanto demos de nós. A oportunidade de finalmente dizer tudo aquilo que ficou entalado. A oportunidade de ouvir alguém que durante quase dois anos nada mais fez senão ficar apático face a todos os problemas.

Eu achava que precisava desta conversa para seguir em frente sendo uma pessoa menos má.

Eu achava que precisava de falar, de ouvir, de cuspir tudo e tentar perceber o motivo paras as coisas terem acabado assim, de forma a não ficar ainda mais amarga e não aumentar a minha lista-negra-de-pessoas-a-decapitar-num-futuro.

Ontem quando ele pediu para falar comigo eu não sabia se fizia bem em abrir novamente a caixa de pandora - mas achei que preferia fazer isso agora do que deixar sempre a caixa entreaberta... Porque ninguém me conhece melhor do que eu mesma para saber que preciso de uma resolução, de arrumar as gavetas... Porque só desta forma é que vou realmente conseguir, daqui a muito muito tempo, olhar de forma bonita para tudo o que se passou.

No entanto, a conversa, apesar de ter corrido da melhor forma, de tudo ter sido dito, de eu ter ouvido o pedido de desculpas que merecia, não teve o efeito desejado. Por que ocorreu fora de tempo e, nos entretantos, fui magoada ainda mais... E por muito que queira ser capaz de dar a outra face, vou continuar com a mesma postura que assumi até aqui - a postura de quem não quer ter mais nada a ver com aquela pessoa. Talvez um pouco mais leve por ter dito o que queria para fora da minha cabeça. Talvez um pouco mais certa de tudo, agora.

No fundo é tudo uma questão de timing, seja nas relações ou no fim delas.

E agora é a vez do tempo fazer, finalmente, o seu trabalho.

do texto de ontem e da choradeira que se lhe sucedeu

Há coisas muito perigosas depois de terminar uma relação.
E uma delas é - isto se já não existe Facebook, ou mensagens no telemóvel, ou coisas espalhadas pela casa - vasculhar pastas de fotografias no disco externo. Foda-se.