segunda-feira, 31 de março de 2014

sábado, 29 de março de 2014

das lições que as mães nos dão


''a vida é bela!
os homens é que dão cabo dela
com o que escondem dentro da carcela''



priceless.


quarta-feira, 26 de março de 2014

do 'bow down, bitches'



« We teach girls to shrink themselves, to make themselves smaller.

We say to girls "You can have ambition, but not too much. You should aim to be successful, but not too successful... Otherwise you will threaten the man"
Because I am female, I am expected to aspire to marriage, I am expected to make my life choices... always keeping in mind that marriage is the most important. Now... marriage can be a source of joy and love and mutual support,  but why do we teach girls to aspire to marriage and we don't teach boys the same?
We raise girls to each other as competitors, not for jobs or for accomplishments (which I think can be a good thing) but for the attention of men!

We teach girls that they cannot be sexual beings in the way that boys are.


Feminist: 

the person who believes in the social, political, and economic equality of the sexes.»


amanhã

segunda-feira, 24 de março de 2014

dos desafios



''Ali fazia sempre frio''.

A Guerra dos Tronos As Crónicas de Gelo e Fogo Vol 1  - George R. R. Martin

ora f#da-se.

domingo, 23 de março de 2014

do paleio de saco #10

X diz:  estava difícil quebrar o gelo...
Y responde: estava, mas já está todo quebrado. agora é sempre a servir whisky!


sábado, 22 de março de 2014

sexta-feira, 21 de março de 2014

das constatações #16

X diz: vou tanto para o inferno...
Y responde:  pois vais. e vais continuar a fazer o mesmo no inferno.


quem tem amigos tem tudo 

das memórias

Por muitos números que tenhamos na nossa lista de contactos do telemóvel, aposto que o comum mortal apenas utiliza com regularidade cerca de 30% dos números que lá param. 
Precisamente por isso, quando mudo de telemóvel e noto que alguns números nem estão gravados no cartão, não me dou ao trabalho de recuperar dados e chego mesmo a fazer uma reciclagem de números que não utilizo (o que depois origina um sem fim de interrogações nas habituais sms de Natal e, quiçá, de aniversário - só para manter a adrenalina.)
E foi o que aconteceu no ano passado, quando recebi uns parabéns de um número que julguei não mais ser necessário guardar. Pela escrita tive quase a certeza de quem seria e, intrigada, decidi tirar a teima. Levei como resposta um irónico ''que facada'' por não ter o número gravado e, durante meses a fio, mais umas quantas facadas de reaproximação. Lição a reter: nunca sabemos do que viremos a precisar no futuro. Convém ter uns gb extra para fazer backup de toooda a informação - ou não estivesse esse armazenamento de memórias implícito na natureza feminina. Infelizmente a minha memória já não é o que era - ou isso ou já comecei a pré-seleccionar o que vale de facto a pena e devia aprender a seguir a merda dos instintos.




quinta-feira, 20 de março de 2014

terça-feira, 18 de março de 2014

das constatações #15

'' O amor a meio termo é a pior espécie de amor que existe – e acredite que há várias –  porque, com verdade é um amor rasteiro, inseguro, que fica a meio do caminho sem que isso lhe importe, que tem muita vontade e que ama loucamente e tal, mas chegada a altura de meter as mãos ao caminho e apertar o cinto às calças, encolhe os ombros e diz “não sei”. Ser meio, não é bom. Não é, minha senhora. Nunca foi. Se algo vai a meio, pergunto-me sempre: porque não chegou ao fim? Quer exemplos?, pois aqui os tem:  

Porque raio é uma meia de leite e não o leite inteiro? Porque diacho se corre uma meia maratona se se pode correr uma maratona? O que é isso de usar o risco ao meio? Acha bem haver uma meia dose nos restaurantes? Eu não acho e, se quer que lhe diga, o amor deve ser sempre uma dose. Melhor: o amor deve ser a dose + uma bebida + café + sobremesa + um digestivo+ a conta se faz favor que tenho entrar agora às duas. E se alguém lhe está a propor isso, quero deixar claro que é também uma meia pessoa. Uma pessoa por inteiro não propõe um amor pela metade. Aliás, se houvesse um partido à séria, daqueles que expulsam militantes só por discordarem  com a linha orientadora do mesmo – os capuchos da vida – não tenha dúvidas que eu proporia à mesa, ao senhor presidente, à Assunção Esteves lá do sítio, que expulsasse liminarmente, ao tabefe se fosse preciso,   o amor a meio termo. Quer pois isto dizer que, se o homem a que se refere lhe propôs isso e também um tempo, é  quase certo que tenha uma amante há mais de dois anos em Badajoz. Lamento. ''     Fernando Alvim






d'afuq #2

um homem que vê Sex&theCity merece (alguma) consideração.
um que reconhece que a série lhe ensinou muita coisa, ainda mais.
mas um que admite que de tudo o que aprendeu, nada parece funcionar connosco...
ahahah, a sério, tirem-me deste filme. (ou série.)


domingo, 16 de março de 2014

d'afuq?

ontem a noite serviu - para além de afogar uns quantos neurónios e rir como se não houvesse amanhã - para descobrir que tudo o que eu (pensava que) sabia sobre o sexo masculino estava efectivamente errado.
tudo.
não sobra uma única liçãozinha para a estatística. nada. nicles. niente.

desde o menino com quem casei no recreio da primária tinha eu 6 anos (rodeada de miúdas histéricas que atiravam fervorosamente o arroz roubado da cozinha à socapa)  até às últimas sms que recebi hoje de manhã, passaram-se muitas histórias e lições que vi  deitadas por terra. volto cá quando conseguir formular uma teoria para o que aconteceu. ou quando aceitar, derrotista, que os homens afinal não são todos iguais.
damn.


sexta-feira, 14 de março de 2014

do paleio de saco #8

''mas tu por acaso tens ar de quem iria perceber as minhas crises existenciais! 
és das poucas pessoas a quem teria coragem de mostrar o meu dark side...''



deixa estar Batman, fica para a próxima.

quinta-feira, 13 de março de 2014

das constatações* #14

Ser gaja é uma coisa muito complicada.
Comecemos por dizer que há uma elevada percentagem da camada feminina que odeia ser chamada de gaja. Admitamos, é bastante reles - a não ser quando usado em tom irónico e superior, atribuindo-nos uma certa vagabundagem sedutora (o que acontece muiiiiiito raramente).

Infelizmente, regra geral, o termo gaja é utilizado em duas circunstâncias:
- por homens, referindo-se àquela que comeram.
- por mulheres, referindo-se áquela que um qualquer gajo comeu.

É bastante triste um vocábulo ser assim tão redutor.
Mas, de facto, ser gaja tornou-se uma coisa bastante mais complicada do que o seu redutor significado comporta - e mesmo que existam muitas mulheres que odeiem ser chamadas de gajas, todas nós passamos pelo seu redutor significado uma vez ou outra. 



*é muito bom repescar ideias antigas que ainda não passaram de moda

segunda-feira, 10 de março de 2014

das amigas [que estão longe e sempre perto]


às vezes é engraçado como alguém com quem já não falamos há algum tempo pode dizer coisas tão acertadas.
isto por que, contextualizando, a J. já não vive em Portugal desde finais de 2012 (o que me custa para caraças) e apesar das novas tecnologias e afins, nem sempre estamos tão próximas como eu gostaria. viagens praqui e para acolá, empregos, horários, famílias e férias com namorados (e a porcaria da diferença horária!)  a última vez que estive com ela já lá vai em setembro/outubro e o tempo passa a voar e nem nos apercebemos de que passamos semanas sem dar notícias.
mas depois há aqueles dias em que nos lembramos . porque no fundo nunca nos esquecemos - e temos conversas enormes sobre coisas tão fúteis como a puta da V. ou coisas tão importantes como passar a vida ao lado de alguém. e a J. , que desde 2012 partilha a vida a 100% (99%, vá) com outra pessoa, disse-me há pouco algo tão simples que me deixou realmente a pensar:


Tu não podes calcular os risco de uma relação antes de ela ter começado. 

É impossível.


Cada dia é um dia, e tu sabes disso. 


Não podes ter a certeza de que uma pessoa não te vai magoar nem tu a ela. 


E as vezes é essa incerteza que faz com que as coisas durem. 


Começas a gostar, a querer cuidar, começas a habituar-te ao mimo e também o queres 

dar. 

Tudo pode acabar no dia seguinte mas o dia seguinte é depois




às vezes é engraçado como alguém com quem já não falamos há algum tempo (e cujo discurso positivo difere de todos os outros que temos por perto e até mesmo do nosso) pode dizer coisas tão acertadas - coisas de que nos esquecemos no dia-a-dia, tão preocupados com um futuro que teima em não chegar. para o bem e para o mal, é tão simples quanto isso:
o dia seguinte é depois. :)


quarta-feira, 5 de março de 2014

do carnaval

como diz a I. e muito bem, podemos ser quem quisermos.
nunca menos do que ser cruel(la) por mais um dia.