You're wrong about us being on different paths.
We're not on different paths, you're my path and you're always gonna be my path.
And I know there's a million reasons why we shouldn't be together, I know that.
But I'm tired of them, I'm tired of every single one of them.
You know I gotta make a choice... and I choose you.
Peter Parker to Gwen Stacy
The Amazing SpiderMan 2
segunda-feira, 28 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
do tempo #19
Vieste do fim do mundo
num barco vagabundo
Vieste como quem
tinha que vir para contar
histórias e verdades
vontades e carinhos
promessas e mentiras de quem
de porto em porto amar se faz
Vieste de repente
de olhar tão meigo e quente
bebeste a celebrar
a volta tua
tomaste'me em teus braços
em marinheiros laços
tocaste no meu corpo uma canção
que em vil magia me fez tua
Subiste para o quarto
de andar tão mole e farto
de beijos e de rum
a noite ardeu
cobri-me em tatuagens
dissolvi-me em viagens
com pólvora e perdões tomaste
o meu navio... que agora é teu.
sábado, 19 de julho de 2014
dos twenty something
ainda não sei o que vos dizer acerca dos 24.
para já parece-me tudo normal, dou notícias quando a ressaca passar.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
dos 24 (motivos para o dia de hoje ser um dia igual aos outros, só que melhor)
passei a meia noite rodeada por duas pessoas que amo.
ele foi a primeira pessoa a dar-me os parabéns, apesar de longe.
não choveu (ainda).
o senhor do tasco ofereceu-me um shot por ser aniversariante.
aguentei (só) dois shots de tequilla.
recebi uma chamada directamente do estrangeiro.
enfardei um cupcake de oreo.
e mais duas bolas de gelado.
deitei-me com a cabeça a andar à roda.
recebi mensagens e muito mimo via telemóvel.
escreveram-me um postal.
ouvi e dancei boa música.
acordei com uma chamada de parabéns.
sorri por me aperceber (vezes sem conta) que tenho os melhores pais do mundo.
terminei de preparar a festa de aniversário.
li fernando pessoa.
ouvi a minha banda favorita.
fiquei sozinha em casa e tive uma conversa séria com as minhas rugas.
pintei as unhas.
pensei e pensei e pensei.
e não cheguei a grandes conclusões.
interrompi uma lua de mel e interromperam-me o sono.
acabei de receber uma mensagem dele.
tenho um sorriso na cara.
ele foi a primeira pessoa a dar-me os parabéns, apesar de longe.
não choveu (ainda).
o senhor do tasco ofereceu-me um shot por ser aniversariante.
aguentei (só) dois shots de tequilla.
recebi uma chamada directamente do estrangeiro.
enfardei um cupcake de oreo.
e mais duas bolas de gelado.
deitei-me com a cabeça a andar à roda.
recebi mensagens e muito mimo via telemóvel.
escreveram-me um postal.
ouvi e dancei boa música.
acordei com uma chamada de parabéns.
sorri por me aperceber (vezes sem conta) que tenho os melhores pais do mundo.
terminei de preparar a festa de aniversário.
li fernando pessoa.
ouvi a minha banda favorita.
fiquei sozinha em casa e tive uma conversa séria com as minhas rugas.
pintei as unhas.
pensei e pensei e pensei.
e não cheguei a grandes conclusões.
interrompi uma lua de mel e interromperam-me o sono.
acabei de receber uma mensagem dele.
tenho um sorriso na cara.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
das férias
Perder algo de que gostamos custa, pelo simples facto de que gostar é tão precioso quanto um diamante refundido na África faminta. Isto porque também todos nós andamos famintos de tanta coisa, que por vezes não sabemos sequer de que se trata.
Tenho perdido demasiadas coisas, ou por outro lado, demasiadas coisas se têm transformado na minha vida mas a vida, essa, continua na mesma.
E essa merda do não saber o que se precisa para ser feliz e temer sempre não ser suficiente e não nos sentirmos capazes de mudar o que está mal e olharmos em volta e vermos todas as vidas a avançar e a nossa estagnada e sabermos que não podemos - mas não conseguimos evitar - descarregar em quem mais gostamos e... puf.
E depois o cliché de pensar que se é assim tão fácil perder, será que algum dia existiu? E esta merda de não fazer sentido com as palavras e não conseguir dizer o que se sente e enrolar tudo na língua e cuspir feito cascavel e criar minhocas na cabeça de quem já tem minhocas que chegue e não conseguir desdizer o que se disse e serem três da manhã e os olhos inchados e a merda do mundo lá fora que não pára de existir para me dar sossego.
Eu só queria aquele sítio mágico agora, o meu sítio preferido no mundo, que temo que passe a existir só na minha memória, por culpa do timing, esse filho da puta, culpa do medo, culpa de tudo acontecer ao mesmo tempo e eu a sentir-me tão pequena, tão insuficiente, e o amanhã que não chega a ver se o sol brilha mais um pouco, e o domingo que não chega para eu ver a felicidade deles, para acreditar mais um pouco que estes olhos inchados serão de felicidade daqui a 3 dias e que a minha vida pode mudar também.
Tenho perdido demasiadas coisas, ou por outro lado, demasiadas coisas se têm transformado na minha vida mas a vida, essa, continua na mesma.
E essa merda do não saber o que se precisa para ser feliz e temer sempre não ser suficiente e não nos sentirmos capazes de mudar o que está mal e olharmos em volta e vermos todas as vidas a avançar e a nossa estagnada e sabermos que não podemos - mas não conseguimos evitar - descarregar em quem mais gostamos e... puf.
E depois o cliché de pensar que se é assim tão fácil perder, será que algum dia existiu? E esta merda de não fazer sentido com as palavras e não conseguir dizer o que se sente e enrolar tudo na língua e cuspir feito cascavel e criar minhocas na cabeça de quem já tem minhocas que chegue e não conseguir desdizer o que se disse e serem três da manhã e os olhos inchados e a merda do mundo lá fora que não pára de existir para me dar sossego.
Eu só queria aquele sítio mágico agora, o meu sítio preferido no mundo, que temo que passe a existir só na minha memória, por culpa do timing, esse filho da puta, culpa do medo, culpa de tudo acontecer ao mesmo tempo e eu a sentir-me tão pequena, tão insuficiente, e o amanhã que não chega a ver se o sol brilha mais um pouco, e o domingo que não chega para eu ver a felicidade deles, para acreditar mais um pouco que estes olhos inchados serão de felicidade daqui a 3 dias e que a minha vida pode mudar também.
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